O ministro Admar Gonzaga, do TSE, apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) e à Procuradoria-Geral da República, sua versão sobre a acusação de ter agredido sua esposa.
Em defesa por escrito, ele negou ter batido em Elida Souza Matos. Disse que agiu na tentativa de se proteger da esposa, que o teria arranhado, causando-lhe “marcas permanentes”.
Segundo o documento assinado por Gonzaga, com data de segunda-feira (9/10), Elida teve uma “grave crise de ciúmes”.
Ainda de acordo com o magistrado, antes da briga, a mulher teria “degustado algumas taças de vinho a mais, sem a devida alimentação”.
A ocorrência foi registrada pela polícia como violência doméstica, injúria e lesão corporal. Por ter foro privilegiado, o inquérito foi remetido ao STF, onde está sendo relatado pelo ministro Celso de Mello.
Com informações do Metrópoles