A intenção de Dilma é passar uma mensagem credível ao mercado, respeitando dentro de casa as medidas anunciadas pelos ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa. A meta é fazer um superávit primário equivalente a 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2015, e de 2% nos dois anos seguintes.
Nos últimos dias, lideranças do PT criticaram as primeiras ações da equipe econômica. Dilma deve cobrar um discurso unificado do governo para evitar novas divergências públicas.