Aécio diz que economia vive quadro ‘grave’

A seis dias do segundo turno da eleição presidencial, o candidato do PSDB ao Palácio do Planalto, Aécio Neves, visitou um santuário na região metropolitana de Belo Horizonte e reclamou que teria faltado “uma parceria maior” por parte do governo federal com relação à crise hídrica do estado de São Paulo. Na visão do candidato tucano, indicações políticas promovidas pela gestão petista para a Agência Nacional de Águas (ANA) teriam comprometido a atuação do Executivo federal no período da estiagem na Região Sudeste.

“Talvez, o que tenha faltado seja uma parceira maior do governo federal. Por exemplo, a Agência Nacional de Águas, criada no governo Fernando Henrique, se não tivesse no governo do PT servido a outros fins, nós nos lembramos bem quais são, quais foram as indicações, quais os critérios para ocupar cargos da diretoria da ANA, ela [ANA] poderia ter sido parceira maior do governador [Geraldo Alckmin, de São Paulo]”, disse Aécio durante visita Santuário Nossa Senhora da Piedade, na região metropolitana de Belo Horizonte.

Ele afirmou ainda que o governo da presidente Dilma Rousseff deixará como herança um quadro econômico “extremamente grave” e indicadores sociais em queda. Aécio também falou que pretende, se eleito, iniciar um ciclo de governo em que o adversário “não seja tratado como inimigo a ser dizimado e a ser abatido a qualquer custo”.

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