Entenda melhor o que existe sobre o programa energético do complexo de Angra I, II e III

 

 

Wie Fukushima am Ozean: Südlich von Rio entsteht der Reaktor Angra III – auf dem Stand der Technik der 1980er Jahre. Der in den Nachbar-Kraftwerken angefallene Atommüll lagert auf diesem Gelände. Foto: Philipp Lichterbeck Ao lado, Angra III


O editor recebeu nesta quinta-feira recorte de reportagem do jornal Tagesspiegel da Alemanha, tratando da usina nuclear Angra III.

 

Os alemães ajudaram a formatar o programa de geração de energia nuclear no Brasil, ainda ao tempo dos generais, e só agora resolveram afastar-se, mais especificamente depois de Fukushima. O Acordo Brasil-Alemanha, firmado pelo governo militar brasileiro, previa oito usinas. Duas estão prontas e Angra III está nos finalmente.

 

O jornal conta que os alemães deixaram tudo pronto para tocar Angra III, mas que a usina utilizará tecnologia e equipamentos antigos.Isto nem é o mais grave.

Grave mesmo é a revelação de que desde a época dos índicos guaranis sabe-se que o solo da região é instável, podendo levar a deslizamentos de terra. O nome da pequena baía, que cerca a usina, Itaorna, significa “terra podre”