Mutirões carcerários
Outro tema apresentado ao ministro como de suma importância para a cidadania foi a sugestão de que o CNJ organize mutirões carcerários no Brasil, com a participação da OAB, Defensoria Pública e com o apoio do Ministério da Justiça. Segundo Marcus Vinicius Furtado, dados do Ministério mostram que 60% das pessoas que estão presas hoje no Brasil não tiveram ou têm acesso a assessoria jurídica, seja promovida por advogado seja por meio de um defensor público.
“Se os juízes das execuções penais receberem do CNJ um estímulo para acolherem advogados indicados pela OAB e trabalharmos juntos nos mutirões carcerários, conseguiremos avançar nessa realidade”, afirmou o presidente da OAB na reunião de hoje.
Dela também participaram, pela OAB, o vice-presidente nacional Claudio Lamachia; o secretário-geral Claudio Souza Neto; o diretor-tesoureiro da entidade, Antonio Oneildo; e os seguintes conselheiros federais da entidade: Eid Badr (Amazonas); Felipe Sarmento (Alagoas); Margarete de Castro Coelho; e Mario Roberto Pereira de Araújo (Piauí). Também acompanhou o encontro a diretora tesoureira da OAB do Piauí, Geórgia Nunes.