Algoz de Moro, procuradora pode ser demitida a bem do serviço público por ‘engavetamento de processos’

A procuradora da República Áurea Pierre autora do pedido ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para que julgue um capenga pedido de suspeição do juiz Sérgio Moro, é alvo de um processo disciplinar por engavetar mais de mil processos.

Segundo o site ‘O Antagonista’, que descobriu a maracutaia, ‘na portaria que instaurou o PAD, em dezembro passado, o corregedor Claudio Portela do Rego informa que, entre os anos de 2015 e 2016, a subprocuradora deixou de promover o andamento de centenas de processos judiciais.’

‘No primeiro levantamento, foram encontrados 773 processos paralisados por 12 meses, dentre os quais 305 relacionados a réus presos.’

‘O último relatório da correição indicou mais que o dobro de processos paralisados: 1650 casos, sendo que 1.001 estavam sem qualquer movimentação havia mais de 1 ano.’

No mínimo, esta senhora não gosta de trabalhar.

Entre as penalidades a que está sujeita, consta a de demissão a bem do serviço público, de acordo com o que for apurado no processo administrativo, ainda em andamento.

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