Reforma da Previdência só entra em pauta depois da nova denúncia contra Temer

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Meirelles força a barra, mas Rodrigo Maia não cede

Gerson Camarotti
G1 Brasília

Apesar das cobranças públicas do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, para que haja urgência na votação da reforma da Previdência, a ordem no Palácio do Planalto é priorizar a partir de agora a votação da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer, na Câmara dos Deputados.

Só depois é que a agenda de reformas será retomada. “Não dá para tentar votar tudo ao mesmo tempo. Não há capital político para isso. Nossa prioridade será a denúncia”, avisou um articulador político do governo.

Temer foi denunciado ao Supremo pela Procuradoria Geral da República pelos crimes de organização criminosa e obstrução de Justiça. Mas o STF só poderá analisar a acusação se a Câmara autorizar.

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