O quinto prêmio literário “Le Monde” foi atribuído ao escritor por seu romance “A Arte a perder”, dedicado a uma família harkis.
A escritora Alice Zeniter. Bruno Levy / “The World”
A arte de perder (Flammarion, 510 p., € 22), quinto romance de Alice Zeniter, 31, tem o quinto prêmio literário do mundo, sucedendo Laetitia, Ivan Jablonka (Threshold). O júri, presidido por Jérôme Fenoglio, diretor do Mundial, foi conquistada por esta ampla romance sobre um harkis família, apesar da força dos outros livros da execução.
Qual é a sua relação com o “mundo”, você que, na última temporada, realizou uma crônica da tradução em “O Mundo dos Livros”?
Eu não sou um grande leitor de imprensa; jovem, eu fantasiava meu futuro imaginação vida intelectual passar pequenos-almoços inteiros para ler os jornais, para estar ciente de tudo o que estava acontecendo no mundo. Na verdade, é difícil dedicar o tempo que seria necessário.
Quando a proposta de colaborar no “World of Books” foi feito para mim, eu me senti orgulhoso, porque, mesmo se eu não leio prima suficiente, eu às vezes fazem, e eu gosto disso do mundo, com “o mundo dos livros”, dá muito espaço para a literatura; Eu sabia que minha coluna não seria preso entre os artigos que teriam nada a ver. Eu gostava de ter essa reunião mensal e construir algo para ano.
Recebeu, entre outros, o preço do livro do Inter “Dark Sunday” (Albin Michel, 2013) eo prêmio Renaudot para os alunos “Pouco antes de esquecimento” (Flammarion, 2015). Qual é a sua opinião sobre prêmios literários?
Eu tenho com eles um relatório, dizer, flutuante. Há no algo um lado, que é rejeitada, porque os preços estão trazendo a idéia de competir na literatura, e que todos os livros poderiam ser comparados uns com os outros; Além disso, eles induzem uma sensação de tempo curto: a temporada literária seria um sprint, e romances seriam expulsos …
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