O Valor diz que as delações de Antonio Palocci, ex-ministro da Fazenda do governo Lula, e de Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara dos Deputados pelo PMDB, estariam fracas do ponto de vista da entrega de novos elementos de prova e a continuar nessa situação eles seriam descartados como colaboradores na Operação Lava-Jato.
No entanto, um terceiro delator estaria trazendo não apenas relatos relevantes às autoridades, mas também provas e fortes indícios de crimes envolvendo políticos e empresários.
Trata-se da delação do doleiro Lúcio Funaro. Ele ficará na carceragem da PF até amanhã, provavelmente, para assinar o acordo.