Futuro ministro do Esporte diz ser alvo de perseguição

Indicado para ser o novo ministro do Esporte, o deputado federal George Hilton (PRB-MG) reagiu nesta terça-feira, às críticas que tem recebido desde que seu nome foi confirmado pelo Palácio do Planalto para integrar o primeiro escalão federal no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff. Em nota oficial, Hilton cita questões ‘que já foram resolvidas’ e considera que os ataques são injustos e que as críticas refletem uma ‘perseguição implacável’ gerada pela luta política.

“Levantaram contra mim questões há muito explicadas, com arquivamento formalizado até mesmo pelo Supremo Tribunal Federal. Com o único objetivo de desgastar minha imagem, mencionam sem os devidos esclarecimentos ações judiciais envolvendo questionamentos sobre o imposto predial e territorial urbano nos quais eu era fiador do contrato. Ou ainda noticiam como escândalo conflitos sobre o recolhimento de impostos que seguem o devido processo legal. Cobram até mesmo a declaração formal de uma empresa desativada”, cita a nota do futuro ministro.

O texto menciona, ainda, que “diante dos ataques injustos e da perseguição implacável gerados pela luta política, reafirmo minha disposição em auxiliar a presidenta da República a desenvolver o nosso País com justiça social. E que a sociedade pode esperar de mim os melhores esforços para melhorar a realidade do nosso País por meio do Esporte”. A indicação de George Hilton foi confirmada pelo Palácio do Planalto em 23 de dezembro.

O ministro indicado defende, também, que a indicação dele para um cargo na Esplanada dos Ministérios “vem sendo usada na luta política do nosso País de forma injusta e desleal”. O parlamentar cita que está honrado com o convite e que, prestes ao início do período de quinto mandato parlamentar consecutivo, tenho honrado meus eleitores com uma atuação firme, porém marcada pelo diálogo aberto, pela moderação política e pela busca constante da convergência.

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