Com Dilma ou Aécio, continuarão a corrupção, a impunidade, as injustiças, as benesses das elites e o sofrimento das massas Carlos Chagas Deste domingo ao próximo a campanha presidencial descerá ainda mais. Alcançará as profundezas. Os dois candidatos chegaram ao ponto em que recuar não dá mais. Mesmo se acontecesse o milagre de o bom senso atingi-los, não perceberiam. Agressões e baixarias passaram a característica principal de suas intervenções, não apenas nos debates televisivos de péssima qualidade e pior organização. Em suas viagens pelos estados, em discursos e entrevistas, dão a impressão de pensar menos no país do que em desconstruir o adversário, sem nenhuma proposta de mudanças reais. Pena que ninguém em suas assessorias tenha tido coragem de alertá-los para o ridículo que vem sendo as acusações de parte a parte. E da distância que os separa das verdadeiras necessidades nacionais. O esgotamento das instituições vigentes marcará o governo de um dos candidatos, qualquer que seja. Faltou-lhes coragem e, por isso, dedicaram-se a embates pueris e desligados das necessidades gerais, imitando o avestruz com a cabeça enterrada na areia em meio à tempestade. Com Dilma ou Aécio, continuarão a corrupção, a impunidade, as injustiças, as benesses das elites e o sofrimento das massas. O engodo de instituições falidas está prestes a desaparecer sem deixar saudades. Clique aí e Leia mais (Íntegra do artigo) |