A humanidade viveu muito tempo sem a “proteção” norte-americana, não existe motivo para que agora necessite dela e suas intromissões nos continentes

Os Estados Unidos e sua “Síndrome” de

catástrofe de fúria e sangue.

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     A humanidade viveu milhares de anos sem a “proteção” norte-americana e não há razão para que não possa viver sem ela. O governo americano nunca teve o monopólio da correção, e muitas de suas intromissões no mundo, mesmo quando tiveram a melhor da intenções, causaram muito mal e quase nenhum resultado benéfico.

EXTREMISMO– Em 1918, Wilson exigiu a deposição do Kaiser e fez a Alemanha cair numa instabilidade política e econômica que levou ao nazismo. Em 1945, os EUA fizeram acordo com a União soviética e dividiram a Coréia. Em 1954, a CIA apoiou um golpe contra o presidente guatemalteco Jacobo Arbenz, e a Guatemala acabou banhada em sangue por décadas.

Para derrotar o governo comunista do Afeganistão, os americanos apoiaram fanáticos islâmicos que se tornaram o Talibã. Mais recentemente, as intervenções humanistas dos Estados Unidos destruíram a Líbia de Kadafi, que por um breve tempo chegou a ser considerada um estado-modelo pela grande mídia. A revista Veja chegou a elogiar a ‘tecnocracia formada em universidades européias’ que governava o pais, depois da reconciliação do país com o ocidente, mas os EUA destruíram tudo. Os EUA não se importam se  o seu ataque às Nações a levará ao resultado de deixá-las nas mãos de talibãs,mafiosos ou nazistas.

Assim sendo, o que deve se perceber é a perda da relativa força americana em suas buscas de domínio nos continentes. E o povo americano, já demonstra que está exausto de produzir guerras furiosas pelo mundo.Pois suas invasões não produziram sequer algum bem para a humanidade.

Os estados Unidos necessitam, urgentemente, na verdade,de uma bússola justa,solidária e humanitária.

Arrogância e ambição não produzem a paz e sim aumentam mais ainda os conflitos entre os povos.