‘Sinto que fui vítima. Eu fui enganada por Justin Sisely. Acredito que ele está tentando me prejudicar”, afirmou a gaúcha ao ‘Huffington Post’.
O profissional responsável pela produção – que também registrou a venda da virgindade do russo Alexander Stepanov – acusou a brasileira de romper o contrato e não honrar o compromisso sexual.
Catarina, em contrapartida, deixou claro que não há uma cláusula nos papéis que a obriguem a perder a virgindade. “Justin me fez acreditar que era um documentário sério sobre virgens e disse que poderia ou não haver um leilão no fim.’
Fora isso, a jovem ainda acusa o documentarista de não ter pago as despesas de viagem à Austrália e o dinheiro prometido pela participação no projeto, independentemente do leilão.
A primeira vez de Catarina foi comprada por um milionário japonês, de 53 anos, identificado como Natsu. Porém, quando a brasileira foi encontrar o vencedor do leilão em um restaurante em Sidney, desistiu de entregar a ele a virgindade. Segundo ela, a descrição do japonês não batia com a que Sisely havia passado.
De acordo com Justin Sisely, a jovem deveria entregar o ‘prêmio’ ao vencedor em um voo que partiria da Austrália ou da Indonésia para os Estados Unidos. O homem que arrematou a garota no leilão teria que utilizar camisinha e não poderia realizar qualquer fetiche. O ato também não seria filmado.