A presidente Dilma disse que iria submeter o nome de seus ministros ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para saber se não estariam envolvidos na Operação Lava-Jato.
Equivocava-se: o procurador-geral da República não é assessor da presidente, nem seu conselheiro – ao contrário, uma de suas funções é, se julgar necessário, confrontá-la. Janot rejeitou a ideia de bate-pronto. Mas a atuação de Dilma é curiosa: queria submeter o nome dos novos ministros a Janot. Graça Foster, porém, cujo afastamento da presidência da Petrobras foi recomendado por Janot, está firme no cargo. Dilma nem pensa em tirá-la.(Carlos Brickmann) |
A presidente Dilma disse que iria submeter o nome de seus ministros ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para saber se não estariam envolvidos na Operação Lava-Jato.