Juiz artiloso: ele é do tempo do ‘prendo e arrebento’

 O juiz João Carlos de Souza Corrêa — que deu voz de prisão a uma agente do Detran porque ela disse que juiz não é Deus, e por isso ela foi condenada a indenizar o magistrado — responde a dois processos no Conselho Nacional de Justiça um é relacionado à blitz da Lei Seca na qual foi abordado; o outro, à ‘‘apuração da conduta pessoal e profissional do juiz na Comarca de Búzios’’, onde atuava e é suspeito de favorecer um advogado em uma disputa por terras. Além disso, o juiz coleciona polêmicas. Em reportagem, o jornal O Globo cita algumas, como quando mandou prender uma jornalista porque publicou uma carta aberta aos moradores de Búzios denunciando supostas irregularidades praticadas pelo juiz e o denunciou à corregedoria.Decisão reavaliada
A Corregedoria Nacional de Justiça fará uma reavaliação do caso do juiz João Carlos de Souza Corrêa. A Corregedoria Nacional de Justiça, divisão do CNJ, analisará por que um processo administrativo disciplinar instaurado contra Souza Corrêa no Tribunal de Justiça do Rio não foi adiante. Dependendo do resultado, a avaliação sobre se ele agiu corretamente e se deve ou não ser punido poderá ser levada ao plenário do CNJ, formado por 15 conselheiros.

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