Circula no Congresso que a “delação premiada” do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa é mais cabeluda do que se imagina. Não se tratariam apenas de depoimentos gravados em vídeo, como se imaginava, mas de acusações fundamentadas em provas materiais — extratos bancários, contratos, ligações telefônicas etc. —, que comprometeriam todos os suspeitos de receberem propina.
O presidente das duas comissões parlamentares de inquérito que investigam as denúncias contra a Petrobras, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), encaminhou ofício ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo acesso ao conteúdo dos depoimentos, como requereu o líder do PPS, deputado Rubens Bueno (PR). (Do blog de Luiz Carlos Azedo) |