Após reunião de quase seis horas em Brasília com dirigentes do PSB e da Rede, a provável candidata à Presidência da República Marina Silva disse nesta quarta-feira (20) que vai manter a postura em relação aos acordos regionais feitos por Eduardo Campos e não subirá nos palanques como os de São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Marina foi contrária a várias alianças locais e comunicou ao PSB que vai manter sua posição. De acordo com o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), que esteve na reunião, Marina “não vai aonde já não iria”.
“Não há desconforto, tudo o que foi combinado com Eduardo será mantido”, declarou Casagrande. O PSB vai escalar o deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), que deve ser o vice de Marina, para estar ao lado dos aliados nos Estados em que a ex-ministra se recusa a fazer campanha. “Marina e Beto não vão fazer o que querem, vão fazer o que Brasil exige, precisa e que está no nosso programa”, afirmou Albuquerque. O PSB superou as divergências internas e selou acordo para lançar Marina Silva à Presidência da República no lugar de Eduardo Campos. Amaral prometeu a Marina que elanão precisará permanecer no partido caso seja eleita. (Folha de S.Paulo) |
Após reunião de quase seis horas em Brasília com dirigentes do PSB e da Rede, a provável candidata à Presidência da República Marina Silva disse nesta quarta-feira (20) que vai manter a postura em relação aos acordos regionais feitos por Eduardo Campos e não subirá nos palanques como os de São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Marina foi contrária a várias alianças locais e comunicou ao PSB que vai manter sua posição.