amazônica para realizar estudos de impacto ambiental

A Expedição Tapajós, integrada por cerca de 80 pesquisadores, entre biólogos, engenheiros florestais e técnicos de apoio, está realizando o levantamento da fauna e flora no médio Tapajós para compor o Estudo de Impacto Ambiental para a obtenção de licença prévia de aproveitamento hidrelétrico. O governo federal estuda atualmente o desenvolvimento de dois projetos de usinas hidrelétricas na região do Tapajós: São Luiz do Tapajós e Jatobá. A primeira usina deverá ter capacidade geradora de aproximadamente 7 mil megawats e atenderá a cerca de 14 milhões de pessoas.

A visita dos pesquisadores faz parte da política governamental de seguir rigoroso e transparente processo de licenciamento ambiental, de maneira a mitigar e compensar possíveis impactos ao meio ambiente e às populações locais. O projeto das hidrelétricas do Tapajós deverá ser o primeiro a seguir o modelo de usinas plataforma, ou seja, durante a construção as equipes de funcionários se revezarão em turnos e não haverá grandes canteiros de obras associados a vilas de trabalhadores. Quando as obras chegarem ao fim, o canteiro será desmontado e o local reflorestado. Veja abaixo vídeo sobre a Expedição Tapajós:

A Expedição Tapajós, integrada por cerca de 80 pesquisadores, entre biólogos, engenheiros florestais e técnicos de apoio, está realizando o levantamento da fauna e flora no médio Tapajós para compor o Estudo de Impacto Ambiental para a obtenção de licença prévia de aproveitamento hidrelétrico. O governo federal estuda atualmente o desenvolvimento de dois projetos de usinas hidrelétricas na região do Tapajós: São Luiz do Tapajós e Jatobá. A primeira usina deverá ter capacidade geradora de aproximadamente 7 mil megawats e atenderá a cerca de 14 milhões de pessoas.

A visita dos pesquisadores faz parte da política governamental de seguir rigoroso e transparente processo de licenciamento ambiental, de maneira a mitigar e compensar possíveis impactos ao meio ambiente e às populações locais. O projeto das hidrelétricas do Tapajós deverá ser o primeiro a seguir o modelo de usinas plataforma, ou seja, durante a construção as equipes de funcionários se revezarão em turnos e não haverá grandes canteiros de obras associados a vilas de trabalhadores. Quando as obras chegarem ao fim, o canteiro será desmontado e o local reflorestado. Veja abaixo vídeo sobre a Expedição Tapajós:

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