Com a perspectiva de dois turnos cada vez mais forte no horizonte, os oposicionistas vislumbram um mote para tentar derrotar a presidente Dilma Rousseff: “Chega de PT”. Esse bordão será usado para reforçar odesejo de mudança apresentado em todas as pesquisas e colocar no mesmo balaio todos os escândalos — desde a batida prisão dos mensaleiros até as mais recentes denúncias envolvendo a Petrobras.
A esperança dos oposicionistas em fazer esse discurso pegar apenas num segundo turno (e não na primeira rodada) se baseia no simples fato de que, antes dessa fase da campanha, Dilma terá mais tempo de tevê que os adversários. Num segundo turno, o tempo dos finalistas é igual. Diante desse quadro, o comando de Dilma já tomou uma decisão: a |
Com a perspectiva de dois turnos cada vez mais forte no horizonte, os oposicionistas vislumbram um mote para tentar derrotar a presidente Dilma Rousseff: “Chega de PT”. Esse bordão será usado para reforçar odesejo de mudança apresentado em todas as pesquisas e colocar no mesmo balaio todos os escândalos — desde a batida prisão dos mensaleiros até as mais recentes denúncias envolvendo a Petrobras.