Fogo amigo despejado do Planalto?

 Coincidência? O relatório da Polícia Federal citando Alexandre Padilha nas investigações da Operação Lava Jato aumentou no PT a teoria segundo a qual uma ala da corporação ligada aos auxiliares da
presidente Dilma Rousseff age para atingir setores do partido mais identificados com o ex-presidente Lula.

A cúpula do PT refuta especulações de que, a depender da
evolução das investigações, a candidatura de Padilha poderia ser
inviabilizada. A ordem, hoje, é dar respaldo ao ex-ministro
publicamente e enfatizar que a candidatura será mantida.

Ademais, dirigentes lembram que os ministros Marta Suplicy, José Eduardo Cardozo e Aloizio Mercadante e o prefeito Luiz Marinho, antes citados como possíveis pré-candidatos em São Paulo, não
se desincompatibilizaram de seus cargos no prazo da lei eleitoral.

Siglas que negociam alianças com Padilha e com Geraldo Alckmin
(PSDB) dizem que, se o caso ficar restrito ao já divulgado, a escolha
não será influenciada.  (Vera Magalhães – Folha de S.Paulo)

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