Neste sábado, 10 de agosto, o ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, completaria 59 anos. Mesmo após uma década de sua trágica morte em um acidente aéreo em 2014, o legado de Eduardo ainda ecoa profundamente na política brasileira. Para homenageá-lo, a Executiva Nacional do PSB lançou o “Ano Eduardo Campos”, um ciclo de eventos que se estenderá até agosto de 2025, quando o líder socialista completaria 60 anos. Este período será dedicado à reflexão e discussão sobre a contribuição de Eduardo para o país, um líder que marcou a história pela sua capacidade de unir e escutar, algo que se tornou raro no atual cenário político.
O ex-governador não era apenas um político; era um conciliador por natureza. Sua habilidade em escutar e unir vozes divergentes em prol de um bem comum é o que mais faz falta hoje. Em um momento em que a polarização e a intransigência dominam o debate público, o exemplo de Eduardo se torna ainda mais relevante. Sua liderança não se limitava a Pernambuco; ele deixou uma marca nacional com seu estilo de governar, sempre buscando o diálogo e a construção coletiva. A ausência de sua presença, em tempos tão divisivos, é sentida não apenas por seus aliados, mas também por aqueles que, independentemente de posição partidária, reconheciam nele um líder capaz de dialogar e construir pontes.
O “Ano Eduardo Campos” será uma oportunidade para revisitar sua trajetória, relembrar suas conquistas e refletir sobre as lições que ele deixou. A iniciativa busca manter viva a memória de um líder que, com seu jeito conciliador e visionário, transformou a política pernambucana e deixou um legado de serviço público e compromisso com a população.
Eduardo faz falta, não apenas como líder, mas como um símbolo de que é possível fazer política com humanidade, respeito e diálogo. Enquanto seu legado é celebrado ao longo deste ano até 2025, a saudade e o reconhecimento de sua importância permanecem vivos na memória de todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo e trabalhar ao seu lado.