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A advogada acusa um grupo de policiais de lhe negarem o direito ao Anos mais tarde, já formada pela USP, em 2011, a advogada diz que um delegado da cidade de Paulínia, interior de São Paulo, a impediu de obter as informações de um inquérito policial envolvendo um de seus clientes. Segundo ela, a razão era sua ficha criminal. Os policiais, por sua vez, afirmam que a advogada teve acesso ao Para engrossar sua defesa, a advogada achou uma boa dar o exemplo de Dilma e, como argumento de sua tese, escreveu: – Em 1970, Dilma Rousseff foi presa e condenada a seis anos de prisão, por assalto a banco e terrorismo, tendo ficado presa durante três anos. Em 2010, Dilma foi eleita Presidente da República Federativa do Brasil, com poderes para nomear ministros de Tribunais Superiores, Procurador-Geral da República, além de ser Comandante Supremo das Forças Armadas. A folha de antecedentes criminais de Dilma não impediu que ela se elegesse e assumisse a Presidência. Não colou… (Lauro Jardim – Veja) |
Uma advogada de São Paulo embasou seu pedido de habeas corpus ao STJ com a trajetória de Dilma Rousseff durante luta armada. Os ministros negaram o recurso.