Trabalhadores das áreas de assistência e educação enfrentaram longas filas na região central de São Paulo para evitar o desconto sindical anual de 2% do salário nesta semana.
O Sindicato dos Trabalhadores em Entidades de Assistência e Educação à Criança, ao Adolescente e à Família ofereceu um prazo de cinco dias para os profissionais declararem sua recusa pelo site ou presencialmente.
A fila, que contornava quarteirões e se repetia diariamente, incluía pessoas que, em alguns casos, retornavam pela segunda vez ao local.
Nos horários de almoço, o número de trabalhadores nas calçadas aumentava significativamente, exigindo que agentes de trânsito interviessem e interditassem algumas vias.
A contribuição sindical não é obrigatória, mas, para não ocorrer o desconto, o trabalhador precisa manifestar formalmente sua oposição.