Na véspera, a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, declarou que o horário eleitoral era “um espaço de exercício democrático de informação” pelo qual “se dá ciência, como é próprio de um processo eleitoral democrático, das propostas dos candidatos”.

Por mais de um mês, eleitores ouviram e assistiram a apresentação de propostas e da campanha dos candidatos em uma programação dividida em dois blocos diários, de 10 minutos cada, de segunda-feira a sábado. No rádio, o horário foi de 7h às 7h10 e de 12h às 12h10. Na TV, entre 13h e 13h10 e entre 20h30 e 20h40.

O horário gratuito também contou com inserções, ou seja, um tempo reservado no intervalo da programação das emissoras. Foram 70 minutos diários de inserções. Desse tempo, 60% – o equivalente a 42 minutos – foi reservado aos candidatos às Prefeituras. Os 40% restantes – ou 28 minutos – foram reservados aos candidatos às Câmaras Municipais.

O horário eleitoral será retomado para o segundo turno e exibido entre os dias 11 e 25 de outubro, nas cidades em que a disputa avançar para decisão em 27 de outubro.

A eleição deste domingo (6) será para o primeiro turno. Os eleitores devem se dirigir às suas seções eleitorais dentro do horário padrão de 8h às 17h, seguindo o fuso de Brasília, portando documento oficial com foto.