O ministro da Defesa, Raul Jungmann, falou ontem por telefone com o juiz Sérgio Moro.

Jungmann defendeu a ideia e publicou em uma rede social:

— Entende Moro que o monitoramento protege a sociedade, os visitantes e advogados, prevenindo-os de serem usados como mensageiros de crimes.

De acordo com o ministro, Moro disse que o procedimento já é adotado desde 2006 na penitenciária federal de Catanduvas e que as conversas só podem ser usadas judicialmente e para crimes futuros, a serem cometidos pelos apenados.