Passada a eleição, os partidos políticos que integram a base apresentaram a fatura à presidente Dilma Rousseff, reeleita por uma coligação de nove legendas. No Planalto, as conversas sobre a recomposição do governo e a reforma ministerial têm sido conduzidas pelo ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante. No entanto, o clima é de suspense, tanto entre membros do governo, quanto entre os representantes dos partidos que têm levados seus pedidos ao ministro.
Entre os interlocutores mais próximos da presidente, a frase mais dita é: “Nada tem dono”. Ou seja, tudo depende do que passa na cabeça da presidente, que prometeu anunciar as mudanças em etapas e somente depois de sua volta da viagem à Austrália, onde participou da reunião da cúpula do G-20, grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo. PMDB De olho em ampliar os cargos no segundo escalão, entre os peemedebistas é comum a citação dos postos hoje ocupados, por exemplo, por Carlos Gabas, no Ministério da Previdência, e Marcos Zimmermann, na pasta de Minas e Energia, secretários com perfil altamente técnicos, que tocam os principais projetos das respectivas pastas e que são da inteira confiança da presidente. (Do portal IG – Luciana Lima) |
Passada a eleição, os partidos políticos que integram a base apresentaram a fatura à presidente Dilma Rousseff, reeleita por uma coligação de nove legendas. No Planalto, as conversas sobre a recomposição do governo e a reforma ministerial têm sido conduzidas pelo ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante. No entanto, o clima é de suspense, tanto entre membros do governo, quanto entre os representantes dos partidos que têm levados seus pedidos ao ministro.