O jornal O Estado de S. Paulo contou como foi proposto e rejeitado o projeto de lei que garantiria um aumento de 22% na remuneração dos ministros do Supremo. E, ao contrário do que ocorrera em outras ocasiões, a sessão não teve transmissão pela TV Justiça. Mesmo com a advertência de Lewandowski, o Executivo encaminhou ao Congresso a proposta orçamentária do Judiciário com cortes. O decano do STF, Celso de Mello, disse que o ato é inconstitucional e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, protocolou um mandado de segurança no STF questionando o governo.
Ao ser indagado sobre o fato, Lewandowski foi discreto e limitou-se a dizer: ‘O que tem o orçamento? Está na Câmara’. Na quinta-feira, quando um buzinaço promovido por servidores atrapalhava a sessão plenária do STF, ele comentou, numa referência indireta à Presidência da República, que fez os cortes: ‘Acho que é o endereço errado’. No fim da sessão, ele sinalizou que terá uma boa relação com os servidores, dizendo que continuará a ouvir as pautas dos funcionários”. |
O jornal O Estado de S. Paulo contou como foi proposto e rejeitado o projeto de lei que garantiria um aumento de 22% na remuneração dos ministros do Supremo. E, ao contrário do que ocorrera em outras ocasiões, a sessão não teve transmissão pela TV Justiça. Mesmo com a advertência de Lewandowski, o Executivo encaminhou ao Congresso a proposta orçamentária do Judiciário com cortes. O decano do STF, Celso de Mello, disse que o ato é inconstitucional e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, protocolou um mandado de segurança no STF questionando o governo.