Deu na coluna de Bernardo Mello Franco, na Folha de S.Paulo desta segunda-feira:
Em evento da campanha de Dilma no início do mês, em Minas, Lula começou seu discurso com uma saudação ao prefeito Quincas da Ciclodias (PT), de Salinas, conhecida como ‘capital mundial da cachaça’, e brincou: –A Dilma não bebe, mas ela tem que pedir ao Quincas uma cachaça de Salinas. Antes de sair daqui hoje, quero tomar uma dose, porque ninguém é de ferro! O evento se estendeu por algumas horas. Quando Lula voltou ao hotel em que estava hospedado, encontrou mais de 20 garrafas de cachaça — todas enviadas por políticos que queriam impressionar o ex-presidente. |
Bem; se for por falta de cachaça na Campanha da Dilma ela não perde as eleições! Vinte garrafas de cachaça até 1 de outubro, se fizer as contas dá prá o Lula acompanhar a DILMA durante as viagens e levar uma com ele prá brindar em cada Unidade da Federação em que passarem. Com esse reforço “não haverá adversário à altura, quando lula ingerir o precioso líquido e discursar. Moral da história: A cachaça abre as “portas” da percepção e da vitória. Não bastará seus adversários apenas se virarem nos 30, vai ser preciso ir mais um pouco além, se virar nas 51, e sem moderação.