SÍNDROME DE ESTOCOLMO?

 Coordenadores de campanha de Dilma Rousseff temem como a chefe se comportará num eventual segundo mandato,revela Lauro Jardim, na sua coluna da Veja Online. Raciocina o colunista: se a flexibilidade e serenidade já não marcaram a estreia no Palácio do Planalto, onde chegou por braço, pernas e votos de Lula, a avaliação é que Dilma ficará ainda mais difícil de se conviver tendo uma reeleição no currículo.”

Esse segundo mandato a presidente arma um esquema pesado para conseguir, tanto é que começa a se cercar de peso-pesados nas áreas de marketing político e estratégias de campanha. Todos com a recomendação de ‘bateu levou’.