Sede da entidade vira palco para ativistas e seus familiares Presos políticos! Liberdade já! Lutar não é crime! Vocês vão nos pagar! Foram essas palavras de ordem que, em coro e com os punhos cerrados, ativistas e seus parentes gritaram para os jornalistas presentes a uma coletiva convocada para ontem, na própria sede do sindicato da categoria. Hostilizados, repórteres, fotógrafos e cinegrafistas optaram por se retirar. Um dia após jornalistas serem agredidos por manifestantes, a coletiva transformou a sede do Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio em palco para ativistas e seus familiares ameaçarem e criticarem a imprensa. — A minha filha está sendo demonizada pela imprensa e pelo Estado. Ela, como todos os outros jovens, está ocupando o lugar que deveria ser de todos nós, como eu, ativista, que ajudei a fundar o PT — alegou a psicóloga Roseleta Quadros, mãe de Elisa Quadros, a Sininho, (foto) presente à reunião. Os familiares seguiram fazendo relatos em defesa de seus filhos e críticas aos jornalistas, até que Paula Máiran, presidente do sindicato, pediu a palavra. Clique aí leia na íntegra: Jornalistas são ameaçados dentro do próprio sindicato |