Ruth de Aquino, ÉPOCA
Na missa do sétimo dia, dia 15 de julho, poderemos enfim olhar para a frente. Sem cabeça erguida nem abaixada. Sem orar nem chorar. Olhar adiante, pensar no futuro do Brasil e mirar no centro da meta. Vamos preencher os espaços vazios, sem violência, e cuidar dos fundamentos de uma nação que engatinha na escola da civilização. Qualquer criancinha conhece esses fundamentos. São os direitos das categorias de base do cidadão, que andam mais em falta que um bom futebol.
Sem perder a alegria espontânea, vamos planejar com seriedade, suor e competência, sem oba-oba e sem jeitinho. Reunidos aqui, abraçados, podemos até cantar o Hino Nacional, mas vamos parar de nos ajoelhar, de erguer os dedinhos para o céu e de rezar para que algum deus atenda a nossos desejos e torne nossos políticos verdadeiros servidores públicos. Quantos jogam para o conjunto e não para seus bolsos ou de seus clãs herdeiros?
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