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Carlos Chagas
Na hipótese de desentendimento na maioria deles, cada um apresentará seu indicado, complicando-se o quadro quando forem buscar aliados em outras legendas. Nessa hora, ou até antes, diretórios estaduais do PMDB aceitarão aderir a candidatos presidenciais que não Dilma, em troca do apoio do PSDB ou do PSB a seus candidatos a governador. Assim vai-se definindo a dissidência peemedebista, que daqui a dois dias mostrará a unhas. Dos 740 votos dos convencionais, menos de 100 votarão contra a aliança com o PT, ou seja, contra Dilma e até contra Michel Temer. Clique aí e Leia mais (Artigo na íntegra) |
Voltam-se as atenções para terça-feira, depois de amanhã. O PMDB realizará convenção para decidir se continua aliado ao PT, formalizando a indicação de Michel Temer para vice de Dilma Rousseff. A presidente estará presente com o Lula a tiracolo, numa demonstração de que as cúpulas se entendem. Nas bases, nem tanto. Os dois partidos ainda batem de frente na escolha de candidatos a governador em pelo menos quinze estados.