| Até neste aspecto sobressai a diferença para Barbosa, cujos dados se resumem a uma folha
Lewandowski se tornou ministro do STF em 16 de março de 2006. Em reconhecimento, naquele ano, ele se tornaria cidadão honorário de cinco cidades de São Paulo: São José do Rio Preto, Santo André, Descalvado e São Bernardo Campo, além da capital. Nos anos seguintes, ele ainda receberia os títulos de cidadão de Ribeirão Preto (SP), Natal e do estado do Piauí. Tudo devidamente registrado no currículo. Apenas o currículo do ministro Luiz Fux chega perto, com 118 páginas. Os ministros mais novos do tribunal têm currículos mais curtos. O de Luís Roberto Barroso tem apenas cinco páginas. Teori Zavascki, o segundo mais novo, nove páginas. Rosa Weber, a terceira, dez páginas. (O Globo) |
O currículo do ministro Ricardo Lewandowski na página do Supremo Tribunal Federal é vasto. O futuro presidente do tribunal – que assumirá o posto quando Joaquim Barbosa se aposentar, no fim de junho – tem um currículo de 121 páginas, das quais 60 são só de participações em conferências, palestras, aulas, debates congressos, seminários, cursos e afins. É o mais volumoso entre os ministros do STF.