Bolsonaro briga para defender ditadura em solenidade

 Apesar de o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), ter negado o pedido do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) de realizar uma sessão em homenagem ao regime militar, o parlamentar ainda terá espaço para defender a ditadura.Cada bancada pode indicar um representante para falar na sessão que lembrará o golpe e Bolsonaro garante que o líder do Partido
Progressista na Câmara, Eduardo da Fonte (PE), já assinou sua
indicação.

No entanto, o deputado quer esticar o tempo de fala para além dos
cinco minutos previstos por partido. Ele diz que pode resumir os 21
anos da ditadura em 15 minutos. “Quinze minutos é o suficiente para eu contar todo o pré, o durante e o pós 31 de março de 1964?, afirmou.

A solenidade, realizada a pedido da deputada Luiza Erundina (PSB-SP), ocorrerá no dia 1º de abril, para ”homenagear civis e militares que resistiram à ditadura”.  (Do blog Poder Online – Mel Bleil Gallo)