Denúncia de colegas de Brasília dão conta do grave estado social em que se encontram intercambistas cubanos nos postos da periferia do GDF.
As cubanas são proibidas de engravidar, para evitarem ter filhos brasileiros. Já existe o relato de pelo menos 3 cubanas que tiveram que viajar de volta a Cuba para abortarem (procedimento comum por lá).
Uma dessas (identidade proibída) foi “devolvida”, como se fosse mercadoria, a uma dos 12 postos de saúde (?) de Ceilândia-DF e aparentemente está sendo punida pelos governos cubano e brasileiro. Por conta disso, ficou sem receber salário por 2 meses, passando fome, sendo alimentada por doações feitas por funcionários do posto, que estão transtornados com o que ela está passando.
Dos 10 mil que Dilma paga a Fidel, ela só recebe 1.800, quer dizer, recebia. Além disso, provando que não é médica de verdade, trata a maioria dos casos com chás e ervas, como se curandeira fosse.Aliás, esse é o apelido dela no posto.
Então vejamos: Está aqui por vontade do Estado. Tem mais de 80% de sua renda confiscada pelo Estado cubano. Não recebe o salário diretamente do empregador (Estado brasileiro). Não tem dinheiro trabalhista. Foi obrigada a abortar (!!!) em Cuba, pois aqui seria crime. Ficou 2 meses sem receber salário. Passou fome e abriu bolha em pé porque não tinha passagem de ônibus. Se esse inferno em que a cubana vive em plena capital da república não é escravidão, então não sabemos mais o que seria.
fonte:Imaranhão.com