O governador de Pernambuco e candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos, deverá escolher o ex-deputado federal Maurício Rands para disputar o governo do Estado.
A escolha de Rands será uma forma de encerrar uma disputa interna no PSB entre o secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar, o vice-governador do Estado, João Lyra Neto, e o ex-ministro Fernando Bezerra Coelho.
Rands, que começou na política pelo PT, deixou o partido após ser preterido na disputa pela Prefeitura de Recife em 2012. Em setembro passado, ele se filiou ao PSB de Campos e passou a ajudar o governador a formular propostas para um futuro programa de governo presidencial.
Há uma guerra interna no PSB. O vice João Lyra Neto e o ex-ministro Fernando Bezerra Coelho se uniram contra o secretário Tadeu Alencar.
A opção por Rands é uma forma de tentar acabar com essa disputa. Campos tem o controle do partido e deve aparar eventuais arestas em relação ao indicado.
Ao bancar Rands, faz aceno para um eleitorado petista que gosta do ex-deputado, que chegou a líder do PT na Câmara. Deve constranger críticas petistas ao escolhido. PT e PSB eram aliados na política pernambucana até o rompimento nas eleições municipais de 2012.
Campos deverá deixar o cargo em 4 de abril para concorrer ao Palácio do Planalto.
O governador de Pernambuco e candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos, deverá escolher o ex-deputado federal Maurício Rands para disputar o governo do Estado.
A escolha de Rands será uma forma de encerrar uma disputa interna no PSB entre o secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar, o vice-governador do Estado, João Lyra Neto, e o ex-ministro Fernando Bezerra Coelho.
Rands, que começou na política pelo PT, deixou o partido após ser preterido na disputa pela Prefeitura de Recife em 2012. Em setembro passado, ele se filiou ao PSB de Campos e passou a ajudar o governador a formular propostas para um futuro programa de governo presidencial.
Há uma guerra interna no PSB. O vice João Lyra Neto e o ex-ministro Fernando Bezerra Coelho se uniram contra o secretário Tadeu Alencar.
A opção por Rands é uma forma de tentar acabar com essa disputa. Campos tem o controle do partido e deve aparar eventuais arestas em relação ao indicado.
Ao bancar Rands, faz aceno para um eleitorado petista que gosta do ex-deputado, que chegou a líder do PT na Câmara. Deve constranger críticas petistas ao escolhido. PT e PSB eram aliados na política pernambucana até o rompimento nas eleições municipais de 2012.
Campos deverá deixar o cargo em 4 de abril para concorrer ao Palácio do Planalto.
fonte:blodokennedy