CASA CLILO RECEBE IGNACIO DE LOYOLA BRANDÃO

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Casa do Livro Infantil e da Leitura de Olinda (Clilo), com sede na Rua do Amparo, 310, vai receber o escritor e cronista Ignacio de Loyola Brandão, no próximo dia 16, às 14 horas, para um encontro com educadores, além de jovens leitores da faixa infantil olindense. Na oportunidade, o autor de obras famosas como Zero, Manifesto verde, Bebel que a cidade comeu, entre outros títulos famosos, vai lançar o seu mais recente livro SOLIDÃO NO FUNDO DA AGULHA, lançado pela Editora Livros para Todos (Fundação Carlos Chagas). Para o coordenador da Clilo, escritor Antônio Nunes, trata-se de uma oportunidade singular oferecida aos educadores olindenses que escolhem essa instituição como núcleo das suas atividades semanais de trabalho com as crianças das escolas públicas e particulares, cerca de 700 que frequentam a Clilo todo mês. A Clilo foi criada  pelo escritor Antônio Campos, em 2012,  como um dos braços culturais da FLIPORTO – Festa Literária Internacional de Pernambuco. Sua coordenação desde o inicio foi entregue ao escritor de literatura  infantil, Antônio Nunes.

 

 

NA CULTURA – Na mesma data, na Livraria Cultura-Rio Mar, às 16 horas, Ignacio de Loyola Brandão terá encontro com seus leitores pernambucanos, dessa vez um público diferenciado,  oportunidade em que debaterá sobre o seu novo livro e participará de uma sessão de autógrafos.

 

 

O LIVRO – São 32 crônicas que remetem a lugares e canções que marcaram de forma especial a trajetória do escritor – como o relógio da extinta loja do Mappin, no centro da cidade, imagem que ilustra a capa do livro, de Denize Barros e Marcelo Gava; ou canções como “Quizás” e “Amado Mio”. A Mappin foi uma loja de departamentos tradicional do Brasil, com sede na cidade de São Paulo. Com origens em 1774, na cidade de Sheffield, na Inglaterra, foi trazida posteriormente para o Brasil pelos irmãos Walter e Hebert Mappin. Era também um dos pontos de encontros de fim de tarde da intelectualidade paulista em determinada época, um deles o autor desse livro. “Poderia ter feito um livro de 500 páginas, se conseguisse reunir lembranças suficientes para justificar músicas que continuam em minha cabeça”, comenta o escritor, que vai completar os seus 77 anos  nos próximos dias. “Detalhe: não guardo uma melodia e nem uma letra. Mas basta ouvir algum trecho, que me vem à memória um momento, atual ou antigo.” A vinda de Loyola Brandão ao Recife foi  uma iniciativa da Fundação Carlos Chagas, uma das patrocinadoras da Clilo.  

 

 

PARA CONHECER LOYOLA – A melhor fonte biobibliográfica do autor poderá ser consultada nos Cadernos de Literatura Brasileira, Instituto Moreira Salles, São Paulo. Ignacio de Loyola Brandão é um dos mais representativos ficcionistas da literatura de expressão portuguesa de nossa época. Sua obra tem sido publicada dentro e fora do Brasil.