Equipe do Pronto-Socorro Cardiológico Universitário de Pernambuco (Procape) responsável pelo procedimento – FOTO: CORTESIA
Foram, ao todo, 20 horas de trabalho que incluíram estratégia, discussão clínica, captação do órgão e a cirurgia de transplante cardíaco em si.
Viva a FCM, o PROCAPE, a UPE e o SUS. É a medicina, com profissionais competentes e dedicados, salvando vidas.