Lula diz que o Brasil era “civilizado” na era do PT, quando mandou saquear a Petrobras

Lula defende intervenção na política de preço da Petrobras

Lula literalmente meteu as mãos nos recursos da Petrobras

Vicente Limongi Netto

O boquirroto Lula tem se esmerado em monumentais sandices. Sempre sem máscara, atropela o bom senso e a higiene sanitária. Declarou, com a maior cara lambida, para a plateia de áulicos: “Éramos civilizados”. E indagou, a seguir, com candente hipocrisia e desfaçatez: “O que aconteceu?”.

Quando Lula afirma que “éramos civilizados”, é para enfatizar o balaio de medonhas façanhas dos velhos tempos petistas, como fraudes, lavagem de dinheiro, subornos e envio de dinheiro dos brasileiros para ditadores. O “éramos civilizados” de Lula reflete a saudade que o PT tem dos gloriosos tempos do “petrolão”, pois estão loucos para quebrar novamente a empresa. O cretino “éramos civilizados” mostra que o presidenciável Lula anda ansioso pela volta ao poder.

EMPATE TÉCNICO – Pesquisa encomendada pelo Correio Braziliense (15/06), deu Lula e Bolsonaro quase abraçados, empatados, em Brasília. Sem novidades. Aqui e no Brasil, em geral. A terceira via continua sofrendo de impaludismo. Candidatos fracos, não amedrontam nem tira o sono de Lula e Bolsonaro. A badalada e falante senadora Simone Tebet, agora com o tucano Tasso Jereissati para vice, estava entre 1 e 3%. Agora, caiu mais, está com 2,1%.   Apenas Ciro Gomes sobe um pouco. Oscila geralmente entre 7,4, 8 ou 9 %.

Há meses que venho martelando, aqui e alhures: quem se atrever a enfrentar Bolsonaro e Lula, sairá chamuscado. São fatos. Não brigo com eles. A pesquisa também mostra números na disputa para o Senado. A deputada Flávia Arruda aparece na dianteira, com 36,9%. A ex-ministra Damares Alves leva lavada, com 10,1%.

ABANDONO TOTAL – Crianças atropeladas por canalhas irresponsáveis. Crianças nas ruas, passando frio e fome. Pedindo esmolas. Crianças morrendo em enchentes e deslizamentos de terras. Crianças esmagadas pela dor.  Sem amor e esperanças. Crianças chorando, desesperadas, distantes ou separadas dos pais, nos conflitos entre países.  Crianças vítimas de estupradores. Crianças que assistem pais serem assassinados. Crianças morrendo nas filas dos hospitais e em tiroteios nas escolas.

Para onde vamos? Aonde chegaremos? O escritor francês Albert Camus tem razão, nada mais escandaloso do que criança morta. Crianças infelizes, sem educação, sem futuro. Crianças que só conhecem amarguras, isoladas de alegrias. Distantes do que realmente merecem e têm direito. Amor, carinho, respeito, conforto, educação e alimentação.