Pessoas numa cápsula, numa baia, oculus rift, sensores etc. Ter um avatar e a “vida” dentro do metaverse. A vida on line mais importante que a real. Isso já acontece. Conheço pessoas que não querem mais ser vistas em público porque são tão diferentes nas redes sociais que tem medo de não serem reconhecidas, ou serem vistas sem o “filtro” digital.
Você compra saúde digital do avatar, um corpo digital, vai em eventos digitais, volta pra casa digital, na frente do lago digital, troca sua roupa digital etc. Eles já vêm trabalhando à anos nesse projeto. Entendo agora o isolamento, a promoção do home office, das criptos, os NFTs, o medo, o controle populacional das massas, as movimentações políticas e econômicas dos últimos anos.
Agora faz sentido. A perda do contato pessoal entre as pessoas, a descaracterização da família, poder se sentir fêmea, macho, ser um robô, um dinossauro, ser azul. A digitalização, a vigilância, o passaporte, o “sem contato”, o novo “normal”, controle da população, falsa privacidade, Alexa, Cortana, Google, “informações para “melhor”experiência do usuário, o surgimento dos tokens, a corrida do ouro dos “Shibas”, Dodges, NFTs, etc.