“Ele não quer ser visto como um soldado do Bolsonaro. É uma pessoa experiente e pragmática. Se sentir que o barco afundará, com certeza ele vai desembarcar antes.”
Perguntamos se, então, o impeachment passa a estar sobre a mesa.
“Neste momento, creio que não. Mas essa dúvida é importante para ele.”
No dia em que o Brasil ultrapassou o patamar de 300 mil mortes pela doença, o presidente da Câmara ocupou a tribuna para dizer que “tudo tem limite” e que “os remédios políticos no Parlamento são conhecidos e são todos amargos, alguns, fatais”.