O Cordão Amarelo, o Véio Faceta e o Véio Mangaba. Por José Adalbertovsky Ribeiro

comentarista Por José Adalbertovsky Ribeiro – Jornalista e escritor

MONTANHAS DA JAQUEIRA – O globalismo, versão mutante do socialismo e do comunismo, preconiza um governo mundial e implanta a ditadura do pensamento único. Proprietário da OMS, o criptocomunista etíope Tedros Adhnom Ghebreyesus, a mando da China, navega a bordo do vírus comunista e manda brasa nas governanças do planeta.

Eu também sou Tedros, dizem os herdeiros desta Capitania hereditária da Nova Lusitânia, no Palácio dos Campos, dos Príncipes e das realezas. Feito um sósia do comediante Costinha, o prefeito desta cidade lendária afirma: Meu nome é Tedros, Geraudo Tedros Julho, etíope-recifense da gema do vírus.

Tedros Câmara Lenta e Geraudo Tedros são os mandachuvas do cordão amarelo. Alguém pergunta: além do cordão azul e do cordão encarnado, que onda é essa de cordão amarelo?!O cordão amarelo é parede-meia do cordão encarnado. Os dois são a corda e a caçamba.

Geraudo é o Véio Faceta e Paulo é o Véio Mangaba do cordão amarelo, eles, os seus pastores e suas pastoras endiabradas pelo Covid. O cordão encarnado e o cordão amarelo são parceiros, ou são pareceiros, no dito popular.

Outrora vingava o principio dialético de que devemos questionar as verdades absolutas. Hoje é proibido duvidar das meias verdades e meias mentiras do Covidão. Populações feitas de cobaias, os rebanhos do planeta seguem os ditames do pensamento único.

Agora Tedros, o novo Oráculo de Delfos, se ele falou tá falado, é proibido questionar – Roma locuta, causa finita, era dito em latim. O Covidão está ditando a ditadura do pensamento único. A OMS governa Urbi et Orbi, de Roma para o mundo, aliás, da ONU para o mundo, em New York, em Catolé do Rocha, Brasília, Europa, Paris, na feira de Caruaru e na eleição dos Estados Unidos. Donald Trump treme de medo diante de Tedros.

Nunca se roubou tanto neste planeta Brazil, ou tanto ou quanto nos tempos da dinastia vermelha. Em tempos de irracionalidade, a ditadura do Covidão impõe suas verdades, meias verdades e meias mentiras. Haverá imunidade de rebanho, imunidade coletiva? Os bovinos humanos são mantidos sob controle remoto.

Com emprego e salário garantidos, os funcionários públicos são tementes a Deus, ao vírus e ao trabalho.  Somente não são tementes a fazer greves e arruaças. Os pelegos sindicais, no geral, adoram o vírus e adoram provocar o pânico para não voltar ao trabalho.

A nova onda, a velha onda, é espalhar o pânico contra a vacina. Esta é uma novidade velha, vem do inicio do século passado, a “Revolta da vacina” contra a campanha do cientista Oswaldo Cruz para erradicar a varíola, a febre amarela e a peste bubônica. Faz parte da irracionalidade humana e das pandemias de demagogia política.

FAUNA INTESTINAL – Errado falar ou escrever “flora intestinal”. Não existem vegetais, flores, lírios ou girassóis em nossos intestinos. Bactérias, do reino monera, estão mais próximas do reino animal que do reino vegetal.  Transportamos um zoológico de bactérias, as simbióticas. Mais apropriada é a expressão Fauna Intestinal. Ok, médicos! Ok, botânicos! Ok, zoólogos! – Está escrito em meu livro a ser lançado, breve, sobre o mundo microscópico.