O empresário Eike Batista contou à Procuradoria-Geral da República (PGR) que repassou milhões de reais para um amigo do deputado federal Aécio Neves em troca de favores prestados na época em que o parlamentar era governador de Minas Gerais.
Eike também apontou banqueiros na tentativa de conseguir uma delação premiada. Ele revelou que dois bancos de investimento, um brasileiro e outro estrangeiro, lhe ajudaram a enganar investidores na época da crise do grupo EBX.
Durante as negociações da PGR, o empresário apresentou um anexo com operações do sistema financeiro.