Apoio do Coaf fez a PF bater recorde na apreensão de bens dos criminosos

Moro informou no Twitter o recorde batido pela Polícia Federal

Luiz Vassallo e Fausto Macedo
Estadão

Ministro da Justiça e Segurança Pública destacou em sua conta no Twitter que em 2019, até julho, Polícia Federal já confiscou R$ 548 milhões do crime organizado e afirma que ‘estratégia universal’ compreende isolamento dos líderes, sequestro e bloqueio do patrimônio do crime

O ministro Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública) disse nesta segunda-feira, dia 5, que ‘o crime não pode compensar’. Em sua conta no Twitter, Moro destacou que a Polícia Federal, em 2019, até julho, já confiscou R$ 548 milhões em bens de organizações criminosas especializadas em lavagem de dinheiro, narcotráfico e corrupção.

APREENSÃO DE BENS – O ministro enalteceu o trabalho da PF ‘pelo recorde de apreensão de bens ligados a grupos criminosos organizados’.

No levantamento, divulgado agora pela Polícia Federal, os valores dos bens apreendidos até julho de 2019 já ultrapassam as apreensões de todo o ano passado.

Em 2018, a descapitalização das quadrilhas atingiu a cifra de pouco mais de R$ 451 milhões. O ministro observou que a ‘estratégia universal’ no cerco às organizações compreende ‘a prisão dos membros do grupo, isolamento dos líderes, sequestro e confisco do patrimônio do crime’.

“O crime não pode compensar”, alerta Moro.

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