Assombrações de carne e osso.Por  Jose Adalberto Ribeiro

Oh! Que saudades que tenho da aurora
Intervenção sobre foto de Diane Arbus
comentarista  Por  Jose Adalberto Ribeiro  – Jornalista e escritor

MONTANHAS DA JAQUEIRA – Nos tempos de antanho, na era pós grandes navegações e descobertas, corsários e piratas saqueavam tesouros nos mares e nos oceanos não pacíficos. Corsários tinham licença dos reis. Piratas operavam na iniciativa privados.

Os piratas e corsários cibernéticos de hoje, hackers, roubam tesouros nas nuvens de silício do universo digital. Informações/comunicações são tesouros preciosos e poderosos nesta era digital.

Cada guerrilheiro, pirata, corsário, hacker ou terrorista navega no seu tempo.

Nos idos de 1970 houve a guerrilha do Araguaia. Armados com paus de fogo e faca nos dentes, os pixotes lutavam contra moinhos de vento da ditabranda de direita. O ideal sublime dos guerrilheiros, aliás, dos terroristas do Araguaia era fuzilar os reacionários para derrotar a ditabranda capitalista e implantar uma ditadura comunista.

O ideal sublime dos hackers de hoje seria detonar a cabeça do Capitão Marvel, a Operação Lava-Jato, Sérgio Moro e seus pupilos. Também querem reinventar o reinado das comilanças do cordão encarnado.

Um passarinho globalista me contou que esses bichos navegam nas estratosferas e transam jogadas geopolíticas internacionais.

WikiLeaks, Julian Assange. CIA, KGB, Intercept, Rede Globo, caixas-pretas, casas de marimbondos, Geoge Soros, Lava-Jato, Capitão Marvel, zero 01, 007 – a aldeia global auriverde está em transe.

Assange, do WikiLeaks, preso na Inglaterra, acusado de espionagem internacional, será julgado em abril 2020 com pedido de extradição para os Estados Unidos. A acusação veio do tempo do querido das esquerdas, Obama, e não do direitista Donald Trump.

No dizer dos intelectuais o Brazil vive uma distopia, tipo uma utopia pelo avesso, terra arrasada. Digo eu, no popular, que nosso País tá na bagaceira, nas artes, na política, bagaceira social, em todos os cantos onde canta o carcará. Na base da embromation, a bagaceira pode ser chamada de esculhambation.

A seita vermelha foi um terremoto, deixou um legado de terra devastada. Agora, adelante! Depois dos terremotos sempre restam as doenças, febre amarela, febra vermelha, a bubônica, a bexiga lixa. Temos uma herança nefasta de 13 milhões de desempregados.

Antes do cientista Louis Pasteur e da descoberta do microscópio havia a teoria da geração espontânea, de que as doenças e os micróbios nasciam do nada. Puft! Assim germinavam os microrganismos do cólera, da tuberculose, da gota serena. Os vermelhos agora estão dizendo que os 13 milhões de desempregados nasceram do nada, da noite para o dia.

Seja repetido mil e uma vezes: a seita dos zumbis vermelhos não desiste jamais.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *