Kajuru, é a escória chegando ao senado
O imbecil Jorge Kajuru antes de pretender abrir a “caixa preta” da CBF (“Eleito senador, Kajuru quer frente para abrir “caixa preta” da CBF” -Folha de São Paulo- Esporte – 13/11), deveria abrir o próprio cérebro. Trocar as fezes por um pouco de massa cinzenta. Kajuru é mais um destemperado demagogo e venal que chega ao senado com os olhos sangrando de ódio e ressentimento. Esquece que foi eleito para cuidar dos assuntos que afligem a população goiana e não para se fantasiar de paladino de barro.
Aplaudo o patriota Agenor
No próximo dia 23, meu amigo de fé, patriota general Agenor Homem de Carvalho completa 86 anos de idade. Com saúde e excelente memória. Exemplo de vida digna de Cidadão e Soldado. Exerceu com dignidade e competência o comando do Gabinete Militar da Presidência da República no Governo Collor. Hoje vive no merecido repouso do guerreiro relacionando-se com os amigos e cuidando da bonita família, netos e com a esposa, Dona Marly. Parabéns! Feliz aniversário.
Kfouri, o pauteiro imundo
O folclórico e incorrigível rabiscador Juca Kfouri voltou a ser o inacreditável pauteiro mais sujo do que pau de galinheiro dos manjados Romário, Kajuru e Randolfe. Com os olhos sangrando de ódio, será o torpe patrulheiro dos três no Senado. Outro paspalho, Luiz Lima, deputado federal eleito,veio juntar-se ao edificante trio de asnos (“O Golpe Caboclo em julgamento” – Esporte – Folha de São Paulo – 11/11). O desvairado, recalcado, repugnante e infeliz colunista petista também insiste em pressionar os magistrados que julgarão a ação contra a CBF. O petulante marginal não tem espelho em casa. O destrambelhado Juca faz das tripas coração para chamar a atenção do futuro presidente, Jair Bolsonaro. Sonha em ser ministro dos Esportes. Mandou emissário com o livreco dele, “Confesso que não presto”. Bajulou FHC em vão. Insistiu com Lula, também quebrou a cara. Não se perca de vista, registre-se e afixe-se que Kfouri é o incorrigível imaculado de barro definido magistralmente pelo presidente do Corinthians, Andres Sanches, como “o rebotalho do estilo gilette” ( corta dos dois lados).
FHC perdeu o senso
Fernando Henrique Cardoso, o bolorento sábio de barro, perdeu o bom senso e o freio do ridículo. Cumpriu agenda lamentável, desrespeitosa e vergonhosa no exterior, denegrindo o presidente eleito, Jair Bolsonaro. FH perdeu o equilíbrio, com a idade avançada. Não será com torpezas, falta de educação e amarguras que FH conseguirá reabilitar o PSDB, derrotado por Bolsonaro nas urnas. O espelho de FHC quebrou faz tempo.
Arrogantes sem assunto
Tolice, cretinice, tosca ironia, falta do que fazer, ou, simplesmente, torpe patrulhamento. Só assim explica-se o desapontamento dos patéticos colunistas Alvaro Costa e Silva e Marcos Nogueira, ambos na Folha do dia 10, pelo simples fato de Bolsonaro gostar de pão com leite condensado. Francamente. Eta, ferro. Jornalismo primoroso é isso.
Collor no Oriente Médio
O presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, da Câmara Alta, senador Fernando Collor, fez proveitosa viagem a Síria, Líbano e Irã, fortalecendo os vínculos da amizade do Brasil com aqueles países. Conversou, trocou experiências e presentes, com as mais destacadas e importantes figuras, da política, da economia e da religião das três nações.
Capim para Diegues
O fardão do acadêmico Joaquim Falcão destaca um coqueiro. Em homenagem a Pernambuco, onde nasceu. O fardão do sabidão de plástico, Cacá Diegues, por sua vez, exibirá pedaços de capim e alfafa. Que comerá com satisfação durante o bolorento discurso de posse.
Competente e consciente
A revista ELA, do Globo, mudou muito. Para melhor, sob o comando de Bruno Astuto. Excelentes matérias, bons textos e fotos antecipando novidades da moda brasileira e internacional.Com direito a crônicas doces, espirituosas e encantadoras de Danusa Leão. Capa com a eterna musa Brigitte Bardot , entrevistada por Rita Lee foi sensacional. Merecia chamada de primeira. Gol contra. Com vocês, a serenidade e consciência do editor Bruno Astuto: ” Os fortes sabem cortar para outra e se manter fiéis a si próprios. É assim nas novelas, nos amores, no trabalho e até na política”.
Limongi é jornalista. Trabalhou no Globo, TV-Brasilia, Última Hora de Brasilia, Ministério da Justiça, Senado Federal, Universidade de Brasília, Suframa e Confederação Nacional da Agricultura. Sócio da ABI há 49 anos. Tem face blog. É servidor aposentado do Senado Federal.
Diario do Poder