O jornalista Renato Rovai destaca que o acordo de delação de Paulo Vieira de Souza, apontado como operador do PSDB e mais conhecido com Paulo Preto, “estava pronto e que a data chave para ser entregue era segunda-feira” ele foi solto por uma decisão do ministro do STF Gilmar Mendes; segundo Rovai, as informações “davam conta que o operador tucano tinha munição suficiente para acabar com o PSDB de São Paulo. E que sua delação seria uma pá de cal na candidatura Alckmin. Mas a vida para os tucanos é diferente. E a justiça pode tardar, mas não falha quando é o caso de lhes ajudar”, observa
As informações que este blogue conseguiu apurar davam conta que o operador tucano tinha munição suficiente para acabar com o PSDB de São Paulo. E que sua delação seria uma pá de cal na candidatura Alckmin.
Mas a vida para os tucanos é diferente. E a justiça pode tardar, mas não falha quando é o caso de lhes ajudar. Ontem à noite, horas antes de Paulo Preto fechar o acordo, o ministro Gilmar Mendes deu ordem para que ele fosse solto da prisão.
Paulo Preto é hoje um homem livre e Alckmin pode seguir com sua candidatura.
Só nas contas de Suíça de Paulo Preto foram encontrados 121 milhões de reais (https://www1.folha.uol.com.br/amp/poder/2018/05/suica-aponta-depositos-numerosos-em-contas-de-paulo-preto-na-gestao-serra.shtml).
A farsa do golpe perdeu qualquer limite ético. Não existe mais pudor algum. O episódio Paulo Preto torna mais do que claro que não existe possibilidade de disputa política nos marcos da atual “legalidade”.