Os ministros do STF decidiram há pouco conceder prisão domiciliar ao deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) por razões de saúde.

Após a votação na Corte, ficou definido que Maluf não pode recorrer em liberdade da condenação de 7 anos e 9 meses de prisão pelo crime de lavagem de dinheiro.

A decisão confirma liminar proferida pelo ministro Dias Toffoli, que, no mês passado, determinou que o deputado passe do regime fechado, no presídio da Papuda, em Brasília, para prisão domiciliar.

Além da sensação de impunidade de não ver o corrupto na cadeia, outro ponto negativo deste julgamento, é que os ministros conseguiram emplacar a possibilidade de recurso ao plenário de decisões das turmas.