O reino de Gothan City tropical

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comentarista   Profeta Adalbertovsky

MONTANHAS DA JAQUEIRA – Dias 7 e 28 de outubro haverá eleições gerais no reino de Gothan City tropical, em primeiro e segundo turnos. As convenções partidárias serão realizadas de 20 de julho a 5 de agosto. O ilusionismo eleitoreiro no rádio, na televisão vai de 31 de agosto a 4 outubro, igual a 35 dias de propagandas enganosas ou tais e quais.

Todos os heróis e vilões estão reunidos no reino de Gothan City: Batman e seu parceiro Robin, Macunaíma, Lanterna Verde, o Zorro, Super Homem, a Mulher Maravilha, Jeca Tatu, Napoleão Bonaparte de Hospício, Irmãos Metralhas, Judas De Kariot, Robin Hood, Mandrake, lacraias e escorpiões vermelhos, o Trovão Azul et caterva.

Este ano serão eleitos o cacique e todos os delegados de Gotham City tropical, o reino de todos os pecados e patifarias capitais.  Quem as urnas irão emprenhar? No horizonte surgem os ilusionismos de sempre, desta vez com espumas de inovação ou modernidade que se dissipam com o sopro da realidade.

Um sofisma muito manjado, tipo filosofia de botequim, diz o seguinte: triste do País que precisa de heróis. Errado. Triste do País que não tem heróis nem estadistas, que tem apenas líderes e governantes de meias tigelas. Triste País cujo casal Pablo Vittarela e JuJu Danoninho é o espelho cultural da juventude.

O Brazil está degradado em todos os cantos onde canta o carcará e onde cantava o sabiá. Existe um lema em latim “Non Ducor Duco”, por sinal inscrito no brasão da cidade de São Paulo, cuja tradução é “Não sou conduzido, eu conduzo”. O nome disso é liderança. O Brazil precisa de um líder, de um estadista.

Getúlio Vargas pertence à galeria dos estadistas, fez a travessia do País do estágio agropastoril para a era industrial. Juscelino Kubistchek, criador de Brasília, fez o Brazil acreditar em si mesmo. Hoje vivemos a era da mesmice, da mediocridade e da degradação.

Os estadistas De Gaulle (França), Konrad Adenauer (Alemanha) e Winston Churchill (Inglaterra) soergueram seus países após a devastação da 2ª. Guerra Mundial na década de 1950. O populismo de Peron (Argentina), a incompetência e a corrupção de Chavez e Maduro (Venezuela), a farsa e a corrupção dos vermelhos degradaram e arruinaram nossa pátria desde 2002 até o Impichi da mandioca vermelha em 2016. A ditadura terrorista escraviza o povo cubano desde 1959, mesmo depois de o genocida Fidel Castro ter ido diretamente para o inferno no dia 26 novembro 2016 à 1h29min.

Nos tempos do “milagre” econômico o poderoso Delfim Neto dizia: Nós governamos para 60 milhões (população do Brazil em torno de 94 milhões de habitantes na época), o resto é com Deus. – Delfim continua no poder, no poder paralelo, em todos os governos, e a dinâmica da inércia na economia continua a mesma.

O PT não redimiu a pobreza, coisa nenhuma, degradou e empobreceu ainda mais nosso País, pois a corrupção é o maior fator de exclusão social. O cordão encarnado produziu uma legião de farsantes e trapaceiros cuja maioria está na cadeia ou a caminho dela. A diferença é que os pobres hoje navegam a bordo de celulares e também navegam no mundo punk das drogas e violência, sem água e sem esgoto.

Esse papo de inclusão social é de araque, não pode incluir se não houver prosperidade e expansão da economia. Não existe o milagre de inclusão com corrupção. Isto é mais que ilusão de ótica.

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