Depois de baterem boca com Jô Soares, escritores defensores de Black blocs são humilhados por Márvio Lúcio

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carioca

Os pesquisadores Esther Solano e William Novaes estiveram no programa Pânico da Rádio para divulgar o livro “Mascarados: A Verdadeira História Dos Adeptos da Tática Black Bloc”. O tempo fechou por conta da defesa que os dois acadêmicos de extrema-esquerda fazem das ações violentas dos black blocs.

O clima já estava tenso  a conversa passou para as ocupações de escolas. William Novaes chamou o humorista Márvio Lúcio (o Carioca) de otário, insinuando que ele fosse “fã de Bolsonaro”. Carioca retrucou e o militante passou para os palavrões, seguido das ironias de Esther Solano. Carioca então defenestrou os autores, expondo a defesa que faziam da ideologia radical da extrema-esquerda por meio do livro. “Isso para mim, é lixo”.

Outro ponto alto (antes dos palavrões), foi quando William Novaes perguntou para Carioca:

“Você sabia que uma jornalista perdeu um olho?”, se referindo a ação da polícia militar

Carioca respondeu: “Você sabia que um black bloc matou um câmera da Band?”

Esse é o segundo barraco protagonizado pela dupla. A defesa do radicalismo e justificativa da barbárie conseguiram tirar do sério até o apresentador Jô Soares, que é notório esquerdista e simpatizante da ex-presidente Dilma Rousseff. Contrariado com a tese de que havia justificativa para os crimes dos black blocs, Jô partiu para o ataque. Só não houveram palavrões, como aconteceu no programa Pânico.

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